📄 6 Melhorias que a Impressora Teve na Década de 70 em Relação à de 60

As impressoras desempenharam um papel essencial na transformação tecnológica do século XX. Durante a década de 1960, os primeiros modelos ainda eram lentos, caros e destinados a usos muito específicos, como centros de pesquisa e empresas de grande porte. Porém, foi nos anos 70 que a evolução das impressoras nos anos 70 ganhou força, com avanços que mudaram a forma como documentos eram produzidos em escritórios, universidades e até em ambientes domésticos.
Neste artigo, vamos analisar 6 melhorias que marcaram essa transição entre as impressoras dos anos 60 e as dos anos 70, mostrando como cada inovação contribuiu para aproximar a tecnologia da realidade cotidiana.
1. A introdução da impressora a laser
Na década de 1960, a maioria das impressoras era matricial ou de impacto, funcionando como máquinas de escrever automatizadas. Elas batiam agulhas contra uma fita de tinta, transferindo caracteres de maneira mecânica para o papel. Esse processo era barulhento e limitado na qualidade gráfica.
Em 1969, Gary Starkweather, engenheiro da Xerox, criou o primeiro protótipo de impressora a laser, mas foi apenas em 1976 que surgiu o modelo comercial Xerox 9700. Essa inovação dos anos 70 trouxe uma revolução: o uso do feixe de laser permitia uma qualidade de impressão muito superior, com letras nítidas, possibilidade de gráficos e maior rapidez. Essa foi sem dúvida a maior evolução das impressoras nos anos 70 em relação aos modelos da década anterior.
2. Aumento significativo da velocidade de impressão
Nos anos 60, a impressão era um processo lento. Algumas impressoras de linha conseguiam cerca de 600 linhas por minuto, mas a maioria das máquinas usadas em escritórios comuns não passava de algumas dezenas de caracteres por segundo.
Com as melhorias da década de 70, a velocidade aumentou de forma expressiva. Impressoras de linha mais modernas podiam ultrapassar 2.000 linhas por minuto, e os modelos a laser atingiam velocidades ainda maiores. Essa evolução foi fundamental para acompanhar a crescente demanda de impressão em empresas, que já trabalhavam com volumes de dados cada vez maiores.
A rapidez trouxe um ganho de produtividade inestimável, reduzindo filas de impressão e permitindo que relatórios inteiros fossem gerados em minutos, algo impensável nos anos 60.
3. Melhoria na qualidade de impressão
A qualidade também mudou bastante. As impressoras matriciais da década de 1960 ofereciam uma resolução muito baixa, geralmente limitada a fontes monoespaçadas, sem qualquer possibilidade de gráficos mais detalhados.
Nos anos 70, surgiram os primeiros padrões de alta resolução para a época, com impressoras capazes de produzir gráficos básicos, logotipos e textos mais bem definidos. A chegada da impressão a laser potencializou essa melhoria, trazendo páginas quase equivalentes às de tipografias profissionais.
Essa evolução na qualidade visual foi um divisor de águas, pois tornou a impressora não apenas uma ferramenta administrativa, mas também um recurso para apresentações e materiais que precisavam de acabamento mais refinado.
4. Maior confiabilidade e durabilidade
Outro ponto marcante da evolução das impressoras nos anos 70 foi a durabilidade. As impressoras da década de 1960 quebravam com frequência e exigiam manutenções constantes. Elas eram verdadeiras máquinas mecânicas, com inúmeras peças móveis sujeitas a desgaste.
Já nos anos 70, com a introdução de tecnologias eletro-ópticas (como no caso das impressoras a laser) e melhorias nos mecanismos de linha, os modelos se tornaram mais resistentes e confiáveis. As paradas para manutenção reduziram, e a vida útil dos equipamentos aumentou. Isso representou economia para empresas e tornou a tecnologia mais atrativa financeiramente.
5. Maior integração com computadores
Durante os anos 60, muitas impressoras funcionavam quase como periféricos independentes, pouco integrados aos sistemas de computadores. A comunicação era restrita e muitas vezes complicada, exigindo operações manuais e programação especializada.
Nos anos 70, com a expansão dos mainframes e o avanço da computação corporativa, as impressoras começaram a se integrar de forma mais inteligente. Protocolos de comunicação foram aprimorados e surgiram drivers básicos que facilitavam o controle da impressão a partir dos computadores. Essa integração abriu caminho para um uso mais prático e menos técnico, aproximando a tecnologia do usuário final.
6. Capacidade de impressão em maior escala
Enquanto as impressoras dos anos 60 estavam limitadas a volumes pequenos ou médios, os modelos da década de 70 começaram a atender grandes demandas. Impressoras de linha de alta velocidade e impressoras a laser foram projetadas para lidar com milhares de páginas por dia.
Esse ganho de escala permitiu que bancos, seguradoras, universidades e órgãos governamentais passassem a utilizar impressoras para relatórios extensos, extratos e correspondências em massa. Foi um passo decisivo para tornar a impressão um processo industrializado, indo muito além da função restrita que tinha nos anos 60.
📊 Conclusão
A década de 1970 marcou um ponto de virada na história da impressão. Se nos anos 60 as impressoras ainda eram vistas como equipamentos experimentais ou limitados a ambientes específicos, nos anos 70 elas evoluíram para se tornar uma ferramenta estratégica de produtividade.
As 6 melhorias principais – introdução da tecnologia a laser, aumento de velocidade, maior qualidade de impressão, confiabilidade, integração com computadores e capacidade de escala – colocaram a impressão no centro das operações empresariais e abriram caminho para os avanços que veríamos nas décadas seguintes.
Ao analisar a evolução das impressoras nos anos 70, percebemos como essa década lançou as bases do que hoje é comum: impressoras rápidas, confiáveis, multifuncionais e presentes em praticamente todos os lares e escritórios.
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