Como Surgiu o Secador de Cabelo e Mudou a Rotina de Beleza

Na década de 1910, o mundo estava começando a se modernizar de forma significativa. As mulheres conquistavam espaços, a eletricidade ganhava as cidades e o conceito de beleza pessoal passava a incluir novos hábitos. Nesse cenário, um dos aparelhos que mais simboliza essa transição é o secador de cabelo — um item que nascia de forma rudimentar, mas cheio de promessas.
A invenção do secador de cabelo
O primeiro secador de cabelo foi criado em 1890 pelo cabeleireiro francês Alexandre-Ferdinand Godefroy, mas foi somente na década de 1910 que o aparelho começou a se tornar mais conhecido fora dos salões de luxo da Europa. O modelo original era enorme, fixo, ligado a um tubo conectado ao escapamento de um fogão a gás. Em vez de praticidade, o uso era quase experimental.
Com o avanço da eletricidade nos lares, especialmente nas grandes cidades da Europa e dos Estados Unidos, começaram a surgir versões elétricas mais portáteis. Esses primeiros modelos da década de 1910 eram, no entanto, muito pesados, feitos de metal, com baixo desempenho e sérios riscos de superaquecimento.
Como era usar um secador em 1910?
Naquela época, o secador não era considerado um item de uso doméstico. Ele era um luxo encontrado apenas nos salões de beleza. As mulheres que desejavam secar os cabelos mais rapidamente geralmente ainda usavam toalhas e o calor do sol.
Os poucos secadores disponíveis eram parecidos com aspiradores de pó ao contrário, exigiam muito cuidado e, frequentemente, causavam acidentes. Era comum que os cabelos fossem danificados ou que o calor causasse queimaduras no couro cabeludo, já que não havia controle de temperatura nem tecnologia de proteção térmica.
O impacto na estética feminina
Apesar de suas limitações, o secador de cabelo representou uma revolução. Ele possibilitou que os penteados fossem moldados com mais rapidez e ajudou a popularizar estilos como os coques volumosos, os cabelos ondulados e os franjões fixos com pomada — tendências que combinavam com os chapéus da época e a estética da mulher da década de 1910.
Esse período marcou o início do cuidado estético moderno, onde beleza passou a ser sinônimo de estilo, praticidade e inovação. O secador ainda estava longe de ser o aparelho leve e eficiente que conhecemos hoje, mas já apontava para um futuro de autonomia e sofisticação no cuidado pessoal.
Da década de 1910 aos dias de hoje
Com o passar das décadas, o secador foi evoluindo. Nos anos 20 e 30, surgiram modelos mais leves e com designs portáteis. Já nos anos 50, começaram a surgir secadores com plásticos resistentes ao calor, controles de temperatura e segurança elétrica.
Hoje, o secador de cabelo é essencial em milhões de lares, oferecendo desempenho, estilo e praticidade — algo impensável para quem usava as primeiras versões centenárias.
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